O controle de estresse está intimamente ligado com a qualidade de vida.

Quando falamos em controle, nos referimos ao excesso, porque o estresse em si faz parte da vida. Precisamos dele para lidar com cada evento do ambiente, a começar por acordar quando o sol abre uma nova jornada.

Você sabia que logo cedo o cortisol (conhecido hormônio do estresse) atinge seu nível mais alto? É ele o responsável por nos dar energia para acordar e recomeçar o ciclo diário. É um ciclo natural e contínuo, mas ninguém se sente mal por acordar, salvo situações bem específicas.

O problema surge quando ficamos sem possibilidade de nos sentir seguros. Quando o estresse excessivo e constante afeta nosso sentido de orientação e desmonta a capacidade natural de respondermos adequadamente ao evento que sequestra nossa atenção. Nesses casos, nos sentimos desamparados e impotentes.

Manejar e controlar o estresse significa temos a oportunidade de encontrar a saída satisfatória que nos devolverá o equilíbrio psicobiofísico. Essa oportunidade, muitas vezes só está disponível por uma intervenção somática com quem conhece a Psicotraumatologia a fundo.

Quando acionamos nosso potencial de cura, podemos dar vazão às sobrecargas retidas do episódio estressor, e o corpo como um todo se reorganiza.

Esse método é indicado quando se precisa um problema bem definido na vida, como uma fobia, o sentimento de incapacidade em conseguir algo específico, a perda recente de um ente querido, relacionamento ou algo muito importante.

Não é um tratamento, mas uma intervenção clínica com o mais moderno e profundo método somático que utilizo em mais de uma década de Psicotraumatologia Clínica.

Por ser um encontro só, destina-se a ele um tempo maior de execução, equivalente entre 1, 5 a 3 horários terapêuticos, porém o resultado é instantâneo e impressionante. Entra-se de um jeito e na saída, tudo se mostra mais alinhado e claro, e com resultado permanente.

Lida-se com as causas inconscientes da dor, fazendo a ressignificação e ajustes a nível cerebral, e ao dessensibilizar a causa, o efeito angustiante desaparece.

Quem já passou por qualquer tratamento longo para uma doença, se sente frustrado quando os resultados não são palpáveis e duradouros. Principalmente se ocorrerem recidivas. No campo da psique não é diferente.

A psicoterapia, nas vertentes verbais das escolas tradicionais, via de regra se estende por longo tempo. O que costuma consumir meses ou até anos de trabalho conjunto, em sessões regulares e alto investimento de tempo e dinheiro.

Nos dias de hoje, tempo é algo muito valorizado. Então a atualização em alguns processos se faz necessária.

Desde os anos 1970, novas descobertas no campo da Psicotraumatologia, amparados e validados pelas neurociências, alteraram as fronteiras da mente humana, e transformaram radicalmente a maneira de se fazer terapia.

Evidente que as formas tradicionais persistem, para quem pode utilizá-las ou gosta de reservar um tempo para si nesses encontros, porém, se o que se busca é solucionar de vez questões de vida que se vêm carregando a custa de sofrimento, a Terapia Breve pode ser a melhor solução.

Ela se realiza ao longo de três meses em média, num pacote de sessões que se baseiam em uma investigação prévia nos eventuais nós que a pessoa carrega desde a infância. Então as intervenções são focadas nesses temas, com remissão imediata dos sintomas.

É notável a diferença de disposição de um paciente que se trata por esse método, que acaba sendo vantajoso sob os aspectos de tempo e de valores dispendidos

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Todos nascemos com amplos potenciais, capazes de nos levar a grandes realizações em qualquer campo. A questão é que limites podem ser impostos sobre esses potenciais, dificultando ou até impedindo que sejam alcançados.

A aptidão para uma prática desportiva, que em determinado momento ficou comprometida (por uma lesão), precisando tratar a parte do corpo afetada;

A vocação para cantar ou se expressar num palco por meio da dança ou representação teatral, mas que enfrenta o descrédito em si, pelas críticas recebidas num desempenho abaixo das expectativas;

Uma carreira brilhante, na qual superar metas e atingir objetivos ambiciosos faça a diferença entre alcançar o topo ou ser colocado em posição subalterna;

Uma habilidade criativa como pintar, escrever ou esculpir, tratada como hobby ou inclinação profissional, que por algum motivo não flui como se gostaria.

Até a compulsão alimentar pode ser considerada uma questão de desempenho, assim como a vergonha, a baixa autoestima.

Outras questões recorrentes: dificuldade em começar uma nova rotina pela procrastinação, falar em público sem medo, sentir-se calmo sob avaliações e provas, e muitos outros.

Voltando aos atletas, não é incomum que após sofrer uma lesão, mesmo após a recuperação fisioterápica, o desportista procure inconscientemente proteger a região acidentada, e com isso reduza sua capacidade de performar. O problema físico pode estar resolvido, porém o efeito psicológico da lesão, ainda não.

Há muitos casos de pessoas que deixam de ser o que poderiam, por terem sofrido uma alta carga de estresse, ou mesmo um trauma.

Frequentemente se torna necessária a remoção inicial dos traumas acumulados que criaram os obstáculos. Relaxamento corporal é o melhor estado para a expansão da performance. E só se consegue esse estado liberando o estresse instalado.

Este programa não tem uma duração limitada. Embora se pareça com a Psicoterapia de Sessão Única ou a Psicoterapia Breve, pode avançar para a expansão do talento até o atingimento do nível desejado, através de sessões periódicas de acompanhamento e ajuste.